História imperdível de um dos mais ousados, inovadores e determinados empreendedores brasileiros, Ozires Silva.
Reunião Comercial Mensal RC Nunes
Reunião Comercial Mensal da RC Nunes, para avaliação de resultados, capacitação e alinhamento da equipe. Nesta 7ª Reuniã…
Publicado por PS Consultoria em Domingo, 7 de maio de 2017
“Construindo o Plano” para o BMG help!
Inspirador evento do BMG/Help (Go help!), dias 23 e 24 de abril no Hotel Transamérica (SP). Fomos responsáveis por um…
Publicado por PS Consultoria em Terça, 25 de abril de 2017
Por que um cliente não compra
Ninguém gosta de perder uma venda. O processo de venda sempre exige algum esforço e muitas vezes recursos – poucos recursos como “apenas” mostrar um produto para um interessado, ou em grande quantidade, como alguns projetos que exigem milhões em investimentos apenas para apresentar uma proposta (uma licitação para uma concessão, por exemplo). Assim, aprimorar o processo de venda, para converter com mais eficiência, é uma busca antiga de todos os gestores – e deve ser um trabalho permanente das empresas.
Vamos apresentar hoje um breve resumo, a partir de uma longa experiência em projetos comerciais, livros, palestras etc., sobre os principais pontos que fazem uma pessoa não comprar algum produto ou serviço. Trabalhar bem esses pontos é uma forma até mesmo de orientar a capacitação da força de vendas – mas também de desenvolver estratégias específicas para combater cada um destes motivos.
Por que um cliente não compra:
- Falta de necessidade
- Falta de dinheiro
- Falta de pressa
- Falta de confiança
- Falta de desejo
- Falta de necessidade
Fechar uma venda quando um cliente está precisando muito de determinado produto ou serviço é “fácil”. Vender uma garrafa de água no deserto, qualquer um. Mas quando uma pessoa não está precisando daquela “solução”, só com muita argumentação – ou uma sensibilização pelo lado emocional, dependendo do produto e do momento. Criar necessidade, valorizar os benefícios e deixar o cliente achando que “não vai mais conseguir viver sem aquele produto” são alternativas para vencer esta barreira.
- Falta de dinheiro
Quem nunca se deparou com uma situação em que o cliente fica com vontade de comprar seu produto, mas não tem como pagar? (Não tem meios de pagamento, ou não tem mais limite no cartão, por exemplo). Resolver isso “na hora” é muito complicado, talvez tentar vender um produto mais barato, “dentro do limite”, mas as empresas precisam pensar e estruturar alternativas para facilitar esta situação. Por exemplo, diversificando meios de pagamento, oferecendo crédito (próprio ou com empresas especializadas) ou até mesmo através de permutas ou parcerias diferenciadas.
- Falta de pressa
O fator pressa é determinante no ato da compra. Um cliente com pressa em adquirir um produto ou serviço terá menos tempo para fazer cotações ou conhecer os concorrentes, terá menos tempo para negociar valores e, dependendo da pressa, mal poderá escolher. Agora, um cliente sem pressa (ou com bom planejamento) poderá exigir um longo processo de convencimento ou, em algumas situações, a única forma de “acelerar” a decisão é prestando um excelente atendimento ao cliente. Com um atendimento encantador, se você tiver o produto que ele procura, é pouco provável que ele queira procurar a concorrência.
- Falta de confiança
Esta é uma das situações mais difíceis de reverter – se o cliente está com falta de confiança em seu produto ou serviço é por que já teve uma experiência ruim ou apenas teve referências ruins a seu respeito. Isso pode acontecer em um instante ou pode levar algum tempo de “maus serviços”. E se isso estiver acontecendo com frequência, é importante que você avalie se “o cliente tem razão” e sua empresa está efetivamente falhando em seu atendimento ou entrega. Essa avaliação é importante para que não se tente um “falso encantamento” para recuperar o cliente, como prometer algumas mudanças ou benefícios que não poderá cumprir – isso poderá piorar as coisas e, em grande escala ou velocidade (por exemplo, uma divulgação negativa que viralize nas redes sociais) pode representar a ruína de uma marca ou empresa.
- Falta de desejo
Já li e ouvi alguns palestrantes/consultores que incluem a “falta de desejo” como um dos motivos para o cliente não comprar, mas acredito que, se a pessoa está sem desejo de comprar, será que podemos considerá-la como um prospect? Bom, de qualquer forma, a situação é parecida com a “falta de necessidade”: somente com muitos bons argumentos de venda, ou algum gatilho emocional.
História de Sucesso
A sensação de mobilidade
Quem não quer crescer? Crescer em um sentido amplo: aprendizado, realizações, contribuição com outras pessoas e com o planeta, relacionamentos… e financeiramente também.
Acredito que o desejo de crescer e evoluir – inerente à maioria dos seres humanos – foi o que trouxe nossa civilização até aqui. Se não fôssemos curiosos, ousados, aventureiros, se não quiséssemos “sempre mais”, talvez estivéssemos ainda vivendo nas cavernas.
E na vida profissional não é diferente. As pessoas, em sua maioria, querem se desenvolver, querem alcançar novas posições – isso geralmente está ligado a um desejo/necessidade financeira. Mas nem sempre. O sistema de organização econômica que adotamos (o capitalismo e suas “variáveis”) estimula esse desejo, fazendo com que as pessoas queiram o tempo todo ter mais coisas, fazer mais coisas, conhecer mais coisas.
Assim, para que uma organização consiga manter o nível de motivação de sua equipe, estimulando-a a buscar melhorias contínuas, a obter ganhos de produtividade, a ter níveis cada vez mais altos de compromisso, é fundamental que ela consiga criar um ambiente que passe essa “Sensação de Mobilidade”. É a sensação que as pessoas têm de que podem crescer na empresa, seja com promoções, transferências, novas funções e desafios.
Os planos de uma empresa devem incluir, então, formas de criar essa sensação, seja indicando planos de ampliação, seja comunicando crescimentos obtidos, seja mesmo apresentando planos futuros de expansão ou de oportunidades de crescimento para as pessoas (exemplo: mudança de serviços e produtos que exijam mais qualificação da equipe). Mas atenção, pois estes planos deverão de alguma forma ser cumpridos, senão a sensação pode ser oposta e as pessoas sentirem que estão sendo “enganadas”.
Entendo que um ambiente que transmita esta sensação é propício para obter o melhor das pessoas. Em outros ambientes, como o dos esportes, isso é muito comum: não apenas o desejo de ganhar títulos, mas a possibilidade de ser visto por outros times ou ser convocado para uma seleção, por exemplo, estimula muito os atletas, que geralmente “dão o sangue” durante um campeonato com este propósito.
E você, quer as pessoas “dando o sangue” em sua organização? Comece criando um ambiente colaborativo, participativo e que crie nas pessoas a “Sensação de Mobilidade”.
A “macro” e a “micro” estratégia
Imagine a seguinte situação: uma empresa investe alguns milhões para desenvolver uma estratégia de fidelização de clientes. Lança um cartão de crédito com bandeira própria, desses em que a empresa tem ganhos também se o cliente comprar em qualquer outro estabelecimento com este cartão. Investe em planejamento e no marketing, realiza treinamentos com os colaboradores para oferecerem o cartão, contrata sistemas para controlar o programa de fidelidade, cria promoções e/ou descontos “imperdíveis” para convencer ainda mais clientes a aderir ao tal cartão.
Esse é um caso verídico, em que fiz o cartão em função de uma dessas promoções, e o usava algumas poucas vezes (já tinha outros, fiz mesmo em função da promoção “imperdível”). Então, em um dos raros dias em que eu estava justamente fazendo compras nesta loja, a emissora do cartão, ao entregar o cartão da loja para o caixa, este fez o registro dos “pontos” para o programa de fidelidade e ficou olhando prá mim, como que esperando que eu fizesse alguma coisa. Ao perceber este “impasse”, perguntei se poderia pagar com outro cartão, e ele respondeu que sim. Até agora tudo bem. Mas nesse momento a “micro” estratégia (a falta dela) jogou por água abaixo a “macro”: o caixa me pergunta se eu usava muito este cartão, e respondi que não. Ele então me diz: “ah, então você não precisa levar com você este cartão, pois para registrarmos os pontos para o programa de fidelidade basta informar o CPF…”.
Isso acontece o tempo todo. O rapaz me atendeu bem, fez tudo certo, mas não havia compreendido o “alcance” que tinha aquela estratégia da empresa. E, com apenas um comentário, “incentivou” um cliente a nem mais ter ao menos a possibilidade de usar o cartão como um cartão de crédito – nem mesmo na própria loja, pois já não estava mais na carteira…
Esse é um cuidado fundamental ao se elaborar e implementar novas estratégias: garantir ações que sustentem ao longo do tempo o melhor resultado para o plano adotado. No dia a dia, com todas as pessoas, em todos os momentos – isso é “micro” estratégia – essencial para consolidar as “macro” estratégias das organizações.
As pessoas e os ambientes organizacionais
Por Paulo Penna e Fernando Bronca
Embora sendo indivíduos, chegamos da pedra lascada até aqui, como daqui chegaremos, um dia, quem sabe, às estrelas, como uma única espécie.
Como qualquer outra espécie, fomos movidos pela necessidade de respostas e reações constantes aos ambientes em mudança em torno de nós, primeiro, e não às expectativas das pessoas em relação a nós.
As adaptações promovidas pelo entendimento das respostas comportamentais que o ambiente produz nas pessoas que neles se estabelecem é, por isso, o estado da arte da compreensão das dinâmicas das relações interpessoais visando a gestão de pessoas no ambiente organizacional.
E entender o ambiente requer um alto grau de inteligência gerencial para mensuração de fatores diretos e indiretos que vão impactar nos controles dos resultados que se esperam das pessoas que neles procuram se estabelecer.
Exemplo: uma empresa se depara recorrentemente com a falta de comunicação assertiva entre setores, resultando na ocorrência de problemas por falta de compreensão das atribuições de responsabilidades e competências entre as partes envolvidas, com perda de produtividade, comprometendo o serviço ou produto e levando à rejeição do resultado pelos gestores ou, pior, pelo cliente. Geralmente as tentativas de solução a problemas dessa ordem se dão por uma busca de identificação de pontos falhos na cadeia produtiva adotando, quase sempre, a perspectiva que o problema se dá nas relações entre as pessoas e que umas devem atender não às demandas do ambiente, mas às expectativas umas das outras, gerando tensões, promovendo polarizações e partindo, por fim, para o conflito, velado ou aberto, com degeneração das relações interpessoais e perda de produtividade e resultados.
Em outras palavras, esperam-se mudanças nas pessoas, mesmo que o ambiente em que elas se encontram permaneça o mesmo.
No nosso passado evolutivo o ambiente era composto de variáveis externas, geralmente independentes do nosso controle, sendo ele frio ou calor extremos, eventos catastróficos e fauna hostil, nos tornando totalmente reativos aos ambientes em que nos estabelecíamos.
Mas, no nosso presente organizacional, como condição para qualquer expectativa de futuro, o ambiente deverá ser cada mais composto de variáveis intrínsecas, interdependentes entre si e sujeitas aos nossos controles proativos, sendo eles processos bem estruturados, ferramentas tecnológicas adequadas e pessoas altamente capacitadas.
Dessa forma a solução para o problema apresentado como exemplo se deslocaria da pressão negativa das pessoas entre si mesmas e partiria para uma pressão positiva do ambiente sobre as pessoas.
Isso se dará através da inteligência gerencial aplicada à otimização dos processos para a identificação e prevenção de problemas, antes que eles se apresentem; o emprego de ferramentas tecnológicas que possam sinalizar as etapas das atividades conclusas ou a concluir de forma que todos os envolvidos tenham uma visão 360º do ciclo das atividades desenvolvidas, criando um modelo de gestão que nivele a todos, mas que permita que cada um seja avaliado com o mínimo de subjetividade e o máximo de objetividade sobre as suas atribuições e responsabilidades ao longo dos processos.
Sob esse binômio, processos e tecnologia a serviço do aprimoramento das condições de gerenciamento, a empresa será cada vez mais bem sucedida em treinar e estimular as pessoas nos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para responderem de forma assertiva e eficiente às demandas, gerando os resultados que o ambiente organizacional, hoje, como no passado a Natureza, apresenta como condição para a sobrevivência e, muito além disso, para o sucesso dos que se fizerem os mais aptos e conquistaram o direito de continuar a evoluir e receber o devido reconhecimento profissional pelos méritos demonstrados.
As organizações estariam assim criando para si um ambiente ainda mais competitivo para o mercado, mais desafiador e também colaborativo para seus colaboradores e, ao mesmo, tempo, mais justo para todos.
As organizações precisam de mais “A”
A maioria de nós já ouviu, talvez mais de uma vez, que as mulheres conseguem fazer muitas coisas ao mesmo tempo – bem diferente dos homens, que conseguem se dedicar a apenas uma coisa de cada vez. Essa percepção, cada vez mais aceita e “comprovada”, já seria um bom motivo para refletirmos mais se já não está na hora de efetivamente termos mais mulheres no comando das organizações em geral.
Tivemos uma recente experiência, traumática para muitos, de uma “Presidenta” da República, mas que, ao que parece, galgou esta posição por algumas características, digamos, não tão associada assim às mulheres (não cabe aqui detalhar). Talvez tenha faltado mais “A” para a “Presidenta”.
Com mais “A” quero dizer, literalmente, mais características femininas. Mais do que fez com que as mulheres se destacassem tanto nos espaços corporativos e políticos que duramente conseguiram e conseguem cavar. Mais “A” para mim é mais sensibilidade para lidar com pessoas e situações, que são cada vez mais complexas e exigem tratamentos diferenciados. Mais “A” é mais compreensão, mais carinho, mais cuidado.
Mais “A” é mais atenção, mais dedicação e capricho para fazer as coisas bem feitas – mesmo as pequenas e aparentemente sem tanta importância. Mais sutileza, mais leveza, mais suavidade. Mais capacidade de ir adiante em situações difíceis, visão mais ampla para enxergar o futuro com mais discernimento e assim planejar melhor. E mais intuição
Gestão é “A”, organização também. Humanidade é “A”, alegria também. Vontade é “A”, paciência também. Pessoas são “A”, qualidade de vida também. Amor não é “A”, mas amar é…
Bom, se as mulheres conseguirem “impor” estas características nas organizações e ainda serem responsáveis por tantas coisas ao mesmo tempo (sem perder a ternura!), acredito que as organizações precisam mesmo de mais mulheres no comando. Aliás, o mundo todo deveria compreender e aceitar que precisa de mais “A”…
“Os 10 Mandamentos de um Trabalho Bem Feito” – Parte 2
Primeiro vamos relembrar quais são os “10 Mandamentos”:
- Querer fazer
- Entender o que vai fazer
- Avaliar o todo
- Prestar atenção
- Planejar, criar, inovar
- Pesquisar, estudar, aprender
- Comunicar e compartilhar
- Ter Foco e objetividade
- Ter disciplina
- Revisar tudo, sempre
Vamos agora falar um pouco mais sobre os outros 8 ‘Mandamentos’:
- Avaliar o todo
Ter uma visão ampla do que vai fazer é o próximo passo. Entender se dispõe de todos os recursos para executar a atividade proposta, quais as consequências do que vai ser feito, qual a devida relevância do que será feito dentro de um “projeto ou contexto maior”. A maioria das coisas que fazemos no dia a dia encaixam-se nesta condição: fazem parte de “algo mais amplo”, e nem sempre nos damos conta disso. Compreenda isso e tudo o que for fazer ganhará um significado ainda maior.
- Prestar atenção
Por incrível que pareça, esta é uma das maiores dificuldades que já identifiquei nas pessoas para que façam algo bem feito. Muita gente não consegue seque ouvir o que outro está falando até o fim, já está ansioso para responder ou para sair fazendo alguma coisa. Não tem segredo: prestar atenção no que está ouvindo, no que vai falar, no que está fazendo, no ambiente, nas pessoas, no cenário, são etapas fundamentais para que todo o resto funcione bem.
- Planejar, criar, inovar
Bom, agora que você já tem todas as informações, sabe das expectativas dos envolvidos e dos recursos (e orçamento) disponíveis, é hora de planejar (falaremos mais sobre métodos simplificados de planejamento em breve, em outros posts). Mas este é também o momento de criar, propor inovações – enquanto seu trabalho ainda está no papel. Procure fazer um plano consistente do que é “básico”, essencial para atingir os objetivos e atender as expectativas das pessoas – mas tente ousar, propor alternativas e novas soluções. Tanto para planejar melhor e inovar, não pule o próximo “Mandamento”, o sexto da nossa lista.
- Pesquisar, estudar, aprender
Este sexto “mandamento” se mistura um pouco com o anterior. Para planejar, criar e inovar, é fundamental pesquisar, estudar, aprender o máximo que puder. Com tanta informação disponível atualmente, torna-se ainda mais necessário pesquisar sobre o assunto, para observar as diferentes opiniões e percepções, as diferentes versões sobre determinado acontecimento. Pesquisando mais, fica mais fácil ter ideais, inovar, e certamente seus planos ficarão mais consistentes.
- Comunicar e compartilhar
Uma comunicação eficaz com os envolvidos e interessados em determinado trabalho é umas das formas de garantir que as coisas funcionem. Faz muita diferença compartilhar o plano que será executado, conscientizar as pessoas sobre os objetivos e expectativas e deixar claras as condições e os recursos disponíveis.
- Ter Foco e objetividade
Pode não fazer sentido, mas muitas pessoas e empresas até chegam a fazer planos – mas têm muita dificuldade de executá-los, geralmente por simplesmente não seguí-los. Gosto muito de uma expressão em inglês: “Stick to the plan”, fácil de traduzir: “Siga o plano!”. Se fez um plano, siga. Avalie constantemente para saber se está no caminho certo; se não estiver corrija a tempo. Se estiver indo bem, melhore ainda mais. Por isso é tão importante ter um bom plano.
- Ter disciplina
Isso é básico – e muito desafiador. Todo bom resultado exige algum tipo de esforço (quando parte do esforço é dedicada aos 8 “mandamentos” anteriores, o esforço tendo a ser menor nesta fase que exige muita disciplina). Esforço está muito ligado a disciplina. Agenda, planejamento e regularidade ajudam. E relembre o “1º mandamento”: tem que querer fazer, e queira fazer o melhor!
- Revisar tudo, sempre
Revisar bem as coisas aumenta a chance de acerto. Seja um texto, um relatório, uma coisa que quer dizer a alguém. Quanto mais você revisar, mais vai poder caprichar, pensar melhor, ter ideias complementares, reduzir os riscos e… fazer um trabalho bem feito!
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